Quando o assunto é mau hálito, quais possíveis causas vêm a sua mente?

Mau hálito vem do estômago?

Mau hálito é falta de higiene?

Mau hálito é uma doença?

Embora essas sejam as respostas mais comuns, elas estão erradas! Isso cria, na verdade, grandes tabus, que dificultam o acesso ao tratamento efetivo.

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Então,

O QUE É MAU HÁLITO?

Mau hálito não é uma doença: é uma alteração na qualidade do ar expirado pela boca e pelas narinas, o que sinaliza que algo está em desequilíbrio no organismo.

Mais de 90% dos casos têm origem na boca, por isso, o Cirurgião-Dentista qualificado para o tratamento do hálito e das alterações salivares é o profissional indicado para fazer a primeira avaliação e para trabalhar em parceria com outros profissionais da saúde, quando necessário.

O estômago, diferentemente do que muita gente pensa, responde por menos de 3% dos casos. A higiene, embora possa contribuir com as alterações no hálito, quando não executada de maneira efetiva, não é a principal responsável. É bem comum receber pacientes com uma higiene impecável, às vezes, até excessiva, e ainda assim, apresentar alteração no hálito.

Então, quais são as CAUSAS?

90

Boca

3%

Estômago

*Valores aproximados

5

Vias Aéreas Superiores

2

Restante do corpo

A maior parte das alterações no hálito tem origem na boca, e a principal causa é o desequilíbrio da microbiota bucal, que favorece a formação excessiva de biofilme lingual (saburra lingual).

Isso pode ser provocado pelo excesso de alimentos disponíveis para as bactérias, o que acontece pelo aumento da descamação no ambiente bucal ou por alterações na quantidade e/ou na qualidade da saliva.

O fato é que, ao degradar os nutrientes, as bactérias causadoras do mau hálito liberam enxofre em forma de compostos sulfurados voláteis (CSV), e isso provoca o cheiro desagradável, característico de ovo podre. Graças ao grande número de bactérias provocado pelo desequilíbrio da microbiota, a quantidade de enxofre produzido pode ser percebido pelo nariz humano.

Mesmo assim, é preciso reforçar que a halitose (mau hálito) é uma alteração multifatorial, e, embora essa seja a principal causa, não é a única!  O mau hálito também pode ter origem sistêmica (de dentro do organismo) e ser provocado por alterações renais e hepáticas, por diabetes descompensada e até por alguns tipos de câncer. Pode ter relação com as vias aéreas superiores ou com a formação de cáseos amigdalianos. Além da chance de ter causa metabólica, como a que acontece quando ficamos longos períodos sem comer.

Enfim, o importante é procurar o Cirurgião-Dentista qualificado para as alterações do hálito e da saliva sempre que perceber a formação excessiva de biofilme lingual  (placa bacteriana de aspecto esbranquiçado ou amarelado o qual se forma sobre a língua), notar alteração frequente no hálito ou em caso de dúvidas sobre o assunto.

Como isso AFETA A VIDA de quem sofre com o problema?

Pare um minuto e pense um pouco em sua rotina. O quanto o mau hálito tem:

  • Interferido na sua autoestima e na sua autoconfiança?
  • Impedido você de se aproximar, de beijar e de abraçar as pessoas que ama?
  • Impactado seus relacionamentos interpessoais (conjugal, profissional e social)?
  • Interferido na busca dos seus sonhos e dos seus objetivos?
  • Reduzido sua segurança ao buscar oportunidades de trabalho e de crescimento pessoal?

Ao longo de todos esses anos de atuação na área, já ouvi histórias de vidas marcadas por sofrimento, por insegurança, por baixa estima e por sentimento de inferioridade provocados por dúvidas sobre o hálito. Pessoas que se tornaram reféns de balas, de chicletes ou de produtos que prometem resolver o problema; que não respiravam em elevadores ou falavam em ambientes fechados e algumas ,que chegaram até a pensar em suicídio, por acreditar que seu caso não tinha solução.

Também há outros casos em que a pessoa não sabia que tinha a alteração, mas percebia que os outros se afastavam, evitavam a conversa, encerravam logo qualquer assunto e mantinham certa distância. Sentiam-se rejeitadas, ignoradas, solitárias, e não entendiam muito bem o que estava acontecendo.

Sim, uma pessoa pode ter o hálito alterado, e não perceber! Isso é muito comum porque o nosso olfato tem a capacidade de se adaptar aos cheiros aos quais somos expostos com frequência. Por isso, deixamos de sentir o cheiro de tinta de uma sala recém-pintada, do perfume que usamos  e também dos odores corporais, como a bromidrose axilar (cheiro de suor), bromidrose plantar (chulé) ou halitose (mau hálito).

Outra situação comum é a que chamamos de “halitose subclínica”: o paciente sofre todas as consequências sociais, profissionais e emocionais, mesmo que os exames clínicos e as pessoas ao redor não percebam o hálito alterado.

A boa notícia é que mau hálito tem tratamento, e, agora que você sabe disso, eu lhe pergunto:

Até quando você continuará sendo escravo das dúvidas e das inseguranças sobre o seu hálito?
O quanto você está comprometido em fazer o que for preciso para ter de volta sua liberdade, sua segurança e sua autoestima?

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Como FUNCIONA o TRATAMENTO?

Como a halitose (mau hálito) é multifatorial, o diagnóstico preciso é uma etapa decisiva para o sucesso do tratamento. Por isso, na primeira consulta você viverá uma experiência personalizada de avaliação da sua saúde, de seus hábitos, de seu estilo de vida e de suas queixas.

Anamnese

Esse é o momento de conhecer seu histórico médico, odontológico, estilo de vida e as razões que te levaram a buscar atendimento.

Avaliação do hálito

Durante a consulta, serão realizados  exames que verificam alterações no hálito, como o exame organoléptico, considerado padrão ouro e a halimetria com o Halimeter, um aparelho que torna o diagnóstico numérico e mensurável para que possamos acompanhar a evolução ao longo do tratamento.

Exame clínico

Nesse exame, o objetivo é verificar a sua saúde bucal, incluindo a palpação, a ordenha das glândulas salivares e as necessidades de adequação do ambiente bucal.

Avaliação da quantidade e da qualidade da saliva

Realizada através de um exame chamado de Sialometria.

Exames complementares

Teste de pH da saliva para avaliar o grau de acidez ou alcalinidade da  saliva e, quando necessário, exames de imagens e laboratoriais podem ser solicitados para fechar um diagnóstico preciso e para elaborar  um plano de tratamento completo e personalizado.

E mais! A oportunidade de ter acesso a técnicas, conceitos e ferramentas capazes de reprogramar sua mente para que você possa ter a vida extraordinária que merece.

Vergonha de procurar tratamento?

De acordo com a Associação Brasileira de Halitose, 30% da população sofre com mau hálito.

Isso significa que você não está sozinho, portanto, não precisa ter vergonha de procurar ajuda.

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Programa de Educação Continuada da Abha

Qual a diferença do Cirurgião-Dentista qualificado?

Muitas vezes, quando o paciente chega para o tratamento do hálito, ele já testou diferentes receitas da Internet, intensificou a higiene bucal, tentou produtos que prometem “a cura” e até passou por médicos gastroenterologista, otorrinolaringologistas e por outros Cirurgiões-Dentistas ,sem conseguir uma solução efetiva para o problema.

Isso acontece, porque, como eu já falei, a maior parte dos casos têm origem bucal e o Cirurgião-Dentista é o responsável pelo diagnóstico e tratamento, no entanto o estudo do hálito  ,do paladar e das alterações salivares não acontecem na graduação: são qualificações em que o profissional precisa investir após se formar.

A melhor forma de verificar se esses requisitos foram atendidos é buscar profissionais indicados pela Associação Brasileira de Halitose. Para estar nessa listagem é necessário atender a critérios de qualificação, de experiência e de atualização constante determinados pela Associação.

Eu sou membro e profissional indicada pela ABHA há anos e também faço parte do Programa de Educação Continuada da ABHA. Assim, você tem a certeza de que estou preparada para lhe oferecer um atendimento humanizado, efetivo, discreto, confiável e acima de tudo, baseado em evidências científicas.

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Confira também:

Alteração Salivar

Alteração de Paladar

Cáseos Amigdalianos